Castas dominantes
Brancas
Alvarinho, Arinto (Pedernã), Avesso, Azal, Batoca (Alvaraça), Loureiro, Trajadura (Treixadura)
Tintas
Alvarelhão (Brancelho), Amaral, Borraçal, Espadeiro, Padeiro, Pedral, Rabo de Anho e Vinhão
Vinhos Verdes
Uma região diferente, onde o verde da vinha e o Vinho Verde se revelam.
Com origem numa zona ondulante e exuberante – a zona de Entre Douro e Minho – são os muitos tons de verde que dão o nome à Região e constituem o terroir que dá a estes vinhos a personalidade e as características únicas.
Com microclimas, castas autóctones e variações no tipo de solos, a Região dos Vinhos Verdes produz uma grande diversidade de vinhos: vinhos leves que harmonizam na perfeição com pratos leves, mas também Vinhos Verdes elegantes e aromáticos, ideais para pratos de peixe e mariscos, e Vinhos Verdes estruturados e ricos que surpreendem quando acompanham pratos ricos em especiarias e sabores fortes. Os invulgares vinhedos, com cepas entrelaçadas nas árvores ou em pérgulas, concentram-se ao longo dos vales dos rios, em solos graníticos e férteis.
Ao longo de 49 concelhos, que abrangem o noroeste de Portugal, ao percorrer a Rota dos Vinhos Verdes, é possível desfrutar de praias e montanhas, vales e rios e de uma paisagem única onde o verde, que dá nome ao vinho, é a cor dominante.
Cidades Património da Humanidade e um valioso conjunto de monumentos de várias épocas são, por si só, um motivo para a visitar.
A tradição e a modernidade na cultura e produção do Vinho Verde aliam-se para proporcionar momentos de prazer em quintas modernas, seculares ou familiares, onde a hospitalidade não deixará de seduzir os visitantes.
Combine a frescura do vinho verde, tinto ou branco, com um percurso pelos rios, cascatas e pequenas aldeias do Parque Nacional Peneda-Gerês. Visite as hospitaleiras cidades de Ponte de Lima e de Ponte da Barca e encontre refúgio num solar oitocentista ou numa casa de campo, que se reconhecem pela utilização do característico granito. Não perca a oportunidade de provar o vinho numa das quintas produtoras.
A história de Portugal tem raízes nesta região de vinho. Foi em Guimarães, cidade Património Mundial, que nasceu D. Afonso Henriques, 1º rei de Portugal (séc. XII) e, em Braga, é obrigatório visitar à Sé de origem medieval, a mais antiga do país, numa cidade que continua a ser um centro religioso importante.
À custa da sua antiguidade nesta região e pelo facto de terem surgido apenas no noroeste ibérico, há muitas castas que são consideradas autóctones. Com as 45 castas permitidas para a Denominação de Origem Vinho Verde, os produtores podem dar asas à sua criatividade. Nalguns vinhos, mostram a tipicidade de uma única casta. Noutros, criam harmonias intrigantes a partir de várias castas, expandindo assim o estilo leve e fresco do Vinho Verde para várias dimensões. Exemplos de sabores e aromas diferentes são as castas Azal e Loureiro que dão origem a vinhos brancos aromáticos e elegantes, enquanto a Avesso fornece vinhos mais intensos e cheios e a Alvarinho origina vinhos brancos complexos e estruturados.
Galeria
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© Vinho Verde Region
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