Sobre
Diogo Beja
Diogo Beja, nasceu na localidade ribatejana de Santarém, em 1979. Locutor da Rádio Comercial, é também pai e futuro marido. Podcaster e videógrafo amador é um apreciador de vinhos e da vida.
Começou na Rádio Piranha aos 15 anos e passou por mais umas quantas rádios do Ribatejo. Estudou no Técnico, mas rapidamente largou a engenharia informática para brincar com os botões. Ganhou um casting para trabalhar na Rádio Comercial, passou ainda pela Antena 3, mas em 2015, bom filho à casa torna e, desde então, apresenta, o Já Se Faz Tarde ao lado da Joana Azevedo. O programa já tem seis anos e continua um sucesso.
Também fez televisão, como no Curto Circuito ou Cabaret da Coxa. É professor (mestre) de rádio e poderíamos dizer que o diafragma é a sua paixão - o da lente fotográfica e o da respiração, para ter este vozeirão.
As recomendações de Diogo Beja para experienciar os Vinhos do Tejo
A viver em Lisboa desde os 18 anos, as saudades de casa são imensas e se há algo que privilegio muito é passar o máximo de tempo com os meus, junto deles. A vida corre depressa.
Guardo com muito carinho no meu coração a região ribatejana. A sensação de liberdade e segurança que me transmitia, a descoberta de caminhos alternativos e trilhos que percorria com amigos numa espécie de aventuras como nas séries são das melhores memórias que guardo e trago comigo.
Os vinhos do Tejo vieram ajudar-me a matar saudades da região que me viu nascer e crescer. Hoje em dia, perceber o dinamismo e a vontade que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo tem em chegar a mais consumidores e o poder encontrar uma ligação à minha terra, às minhas raízes e ao ponto de encontro com a minha família através de um copo de vinho, gera um particular entusiasmo e faz-me sentir muito bem.
Nos tempos que correm, meio loucos, procuro com frequência voltar às raízes que estão no Ribatejo e acabo, inevitavelmente, a procurar os Vinhos do Tejo, cujas opções são infinitas. No inverno, ou com frio, há mil vinhos tintos de opção; se tivermos sorte com o tempo, não faltarão esplanadas ou maravilhosas varandas onde podemos saborear os frescos brancos e rosés do Tejo.
Hoje em dia, Fernão Pires é uma das castas de excelência da região e das que mais tenho procurado. Faz-me regressar às origens, traz-me memórias.
Cresce a vontade de regressar junto dos meus e passar mais uma tarde inteira à conversa, na rua, até a luz do sol começar a desaparecer. Com um copo de vinho na mão. Do Tejo, claro!